segunda-feira, 28 de novembro de 2011
que seja sempre assim
e que a rotina seja a mesma. que o piano siga assim, aberto e a voar com as coisas que me saem da cabeça,impulsivamente. Que o piano reflexione quem somos, os tres. a sala a mesma, tu e o teu olhar que eu insisto em dizer que é unico e do mais sensivel que conheço. ela a dormir com a paz que nos transmite. a sala a mesma, o piano no sitio. a sala a mesma hoje com luzes a mais que dão luz a menos. viva o nosso natal ou aquilo que eu chamo um amor unico, incondicional.
domingo, 20 de novembro de 2011
que nunca te passe nada. . .
que nunca te passe nada. que nunca te passe nada. que sempre te possa proteger. mi preciosa niña. te amo tanto.
e desculpa a minha ausência por teimosia. bem sei que há mais mundo que umas musicas novas, e conceitos e ansiedade por não o fazer, agora, o melhor que possa... bem sei que precisas de mim. que precisam de mim. bem sei que preciso tanto de vocês. desculpa não planear-me melhor e poder estar a desfrutar de vocês todos os segundos que a vida me dá. desculpa-me. as duas, desculpem-me. porque todos os dias a dor de não te ver é maior do que a do dia passado e amanha sei que será ainda mais dura a dor de não vos ver, de não vos ter ao meu lado. e sofro, e tento esquecer a distância. e tento lembrar a proximidade do dia do regresso. o abraço, o sorriso e as lágrimas. não quero despedir-me nunca mais. desculpa-me não poder hoje ver.te a sorrir, ou passar com a minha mão pelo teu cabelo enquanto dormes, devagar pra que não sintas que estou ali, mas com a força precisa para que sintas ao mesmo tempo que estou ali. desculpa-me hoje não ter corrido contigo e pegar-te ao colo enquanto apontas um caminho sem coerência pra mim mas cheio de sentido para ti. desculpa-me hoje não ter ficado contigo no sofá enquanto no silêncio nos aproximavamos um do outro. eu de ti tu de mim. desculpa.me hoje não te ter dado a omão enaquanto diziamos sim ao domingo na terra seca mo meio da nossa ibéria. desculpa-me hoje ter sido mais dificil que ontem. desculpa-me não ter outra solução, mais perto, mais nossa, mais positiva. desculpa-me mundo por eu amar mais que nunca quem deve ser amada. desculpa-me amor que eu estou ausente mas presente em espirito, mesmo quando o meu espirito sofre por não conseguir ter calma para resolver um timbre, uma letra, um som, uma estrofe, um refrao, a distancia. desculpa-me hoje não te ter dito que tenho orgulho em ti e que avida, a tua vida hoje é um ponto de luz, forte, coerente, coesa, cintilante. se a vida terminasse amanha, eu nao aguentaria viver hoje. espero tanto por vocês. esperem por mim, prometo seguir assim, eternamente apaixonado, eternamente agradecido por ser tão feliz.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Eu e tu até ao fim. . .
porque na vida existe isto assim. Às vezes as costas viradas. ainda que unidos por um momento, uma vida, um disparo. As costas viradas não simbolizam nada. nem victorias nem derrotas. nem nada de trágico se avizinha. eu e tu? estaremos juntos até ao fim. e o nosso fim não dura um jogo de futebol, nem um campeonato, nem uma carreira, nem umas decadas. dura até ao dia que nós durarmos. eu e tu duramo-nos para sempre. com amor desde o nosso 8a, 3a, ou casa infinitamente inacabada. temos uma vida. mais que um lar. somos o ar que respiramos. Lá fora deixo as melodias de piano, a sala negra povoada com teclas a duas cores, preto e branco. trago-as na memória. trago-as comigo e elevo-as até ti. estás sempre aqui. tu e a tua pele e o teu cheiro e as tuas costas. tu e eu somos muito mais que umas costas voltadas, somos um corpo só, um erro só, uma vida só. eu e tu demo-nos uma vida e isso é a maior de todas as belezas. eu e tu juntos até ao fim. o nosso fim. eu e tu até ao fim das nossas vidas. até já, e ao longe imagino a melodia que não me sai da cabeça-- - - - - -eu e tu um só corpo. o nosso.
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